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Luan Santana e Roberta Campos

Luan Santana e Roberta Campos vão atrás da batida do Olodum
 

Luan Santana e Roberta Campos

Luan Santana e Roberta Campos vão atrás da batida do Olodum

Grupo completa 40 Carnavais em 2020 e participa do single

anunciado pela cantora cinco dias após o astro pop ter reciclado música de 2019

com o hipnótico baticum baiano.

Presente na folia de Salvador (BA) desde 1980, o Olodum completa 40 anos Carnavais em 2020 com o mesmo poder de sedução.

Fincado na raiz africana desde a fundação em abril de 1979, o grupo da Bahia ainda encanta artistas de todos os universos musicais,

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já tendo seduzido inclusive realezas do pop como Michael Jackson (1958 – 2009).

Cinco dias após Luan Santana ter repaginado a música Sofrendo feito um louco (Vinicius Poeta e Daniel Caon, 2019)

com a batida do Olodum e a voz de Léo Santana, em reciclagem apresentada em single editado em 24 de janeiro,

é a vez de Roberta Campos anunciar single inédito em que recorre ao Olodum.

A cantora e compositora mineira lança em 7 de fevereiro uma música inédita de autoria própria, Vem me buscar, gravada com a batida do Olodum.

A inusitada conexão é desdobramento da participação de Roberta em apresentação do show 40 anos de samba-reggae

feita pelo Olodum em novembro de 2019 na cidade de São Paulo (SP).

Produzido por Rafael Ramos, o single Vem me buscar foi formatado com os toques de percussionistas do Olodum (Arayê, Andreia Reis, Elpidio Bastos, Geh Santos e Gilmário Marques) e dos músicos Alberto Continentino (baixo), Cesinha (bateria) Davi Moraes (guitarra).

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Luan Santana e Roberta Campos vão atrás da batida do Olodum

apa do single ‘Vem me buscar’, de Roberta Campos com o Olodum — Foto: Divulgação / Deck

“Quando fiz essa canção, logo pensei em chamar o Olodum para dar uma cara de verão, um tempero baiano para o som”, justifica Roberta Campos em nota da gravadora Deck sobre o single Vem me buscar.

A propósito, o apego ao Olodum resiste por conta desse “tempero baiano” de que fala a cantora. Trata-se da hipnótica batida que gerou o samba-reggae, um dos pilares e ritmos matriciais da música afro-pop-baiana irrompida em 1985 e logo rotulada como axé music.

O que explica as conexões de Luan Santana e Roberta Campos – e de tantos outros artistas ao longo dos últimos 40 Carnavais – com o grupo de Salvador (BA).

 

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