Bahia

Sem ter dados, Lula chama de “ataque” bomba em hospital de Gaza

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou como “ataque” a bomba na região do Hospital de Al-Ahli na Faixa de Gaza na 3ª feira (17.out.2023) e disse ser uma “tragédia injustificável”.

“O ataque ao Hospital Baptista Al-Ahli é uma tragédia injustificável. Guerras não fazem nenhum sentido. Vidas perdidas para sempre. Hospitais, casas, escolas, construídas com tanto sacrifício destruídas em instantes. Refaço este apelo. Os inocentes não podem pagar pela insanidade da guerra”, declarou Lula no X nesta 4ª (18.out.2023).

O grupo extremista Hamas atribui a Israel o bombardeio. Em nota, declarou que o episódio é um crime de “genocídio” e que “revela o lado feio do inimigo e seu governo fascista e terrorista”. Afirmou ainda que a explosão à unidade de saúde “expõe o apoio norte-americano e ocidental a esta ocupação criminosa”. O presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas declarou luto de 3 dias.

As FDI (Forças de Defesa de Israel), por sua vez, afirmaram na 3ª feira (17.out) que o foguete que atingiu o hospital não partiu do território israelense. Segundo a corporação, a Jihad Islâmica, grupo armado que atua dentro de Gaza, teria sido responsável pelo episódio.

Em suas palavras, ele enfatizou a ausência de justificação para esse tipo de ação em zonas de conflito e ressaltou que as guerras carecem de sentido. Essa declaração reflete sua posição contrária à violência em conflitos e sua preocupação com a segurança e bem-estar das pessoas que sofrem as consequências desses eventos trágicos.

Este incidente ocorre em meio a uma escalada de tensões entre Israel e grupos militantes palestinos, resultando em um aumento significativo de ataques e contra-ataques. A violência tem causado um enorme sofrimento para os civis em ambos os lados do conflito, exacerbando ainda mais uma crise humanitária já grave na região.

A comunidade internacional está intensificando os esforços diplomáticos para buscar uma solução pacífica e duradoura para o conflito, enfatizando a necessidade urgente de um cessar-fogo e negociações significativas para resolver as causas subjacentes do conflito. No entanto, as perspectivas de uma resolução imediata permanecem incertas, com ambas as partes continuando a trocar acusações e se envolver em confrontos violentos.

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Enquanto a situação continua a se desdobrar, a tragédia no hospital de Gaza serve como um triste lembrete das consequências devastadoras da violência indiscriminada e do sofrimento humano que resulta de conflitos prolongados e não resolvidos.

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