Estafe de Marinho abriu sinal verde ao São Paulo após negociação forçada do Flamengo com o Bahia:
Tricolor aceita jogador agora
Clube do Marinho jogou as cartas na mesa.
Resta agora ver se vai se desenhar um jogo com final feliz
Uma reunião entre dirigentes do São Paulo e pessoas do estafe do ponta Marinho, do Flamengo, nesta terça-feira (30),
aproximou ainda mais o jogador do Morumbi. O LANCE!
apurou que os representantes do atleta teriam ouvido dos cartolas tricolores que não haveria problemas dele se apresentar agora e
ficar apenas treinando até que pudesse estrear, na reabertura da janela de transferências, em 3 de julho.
Diferente de Alexandre Pato, que foi apresentado oficialmente pelo clube paulista nesta terça
e poderá ser inscrito imediatamente pelo Tricolor por estar desempregado,
Marinho chegaria ao Morumbi em uma negociação com o rubro-negro carioca.
o jogador era um pedido de Rogério Ceni – quando o treinador ainda estava no comando do Tricolor paulista.
Na época, o Rubro-Negro não quis andar com o negócio.
O clube do Morumbi tentava um empréstimo, mas os cariocas queriam algo em definitivo.
Agora, Marinho tem em Dorival Júnior, novo técnico são-paulino, um novo aliado para se transferir ao Tricolor.
A dupla trabalhou junta na Gávea no último ano, nas campanhas vencedoras das copas Libertadores e do Brasil.
A ‘brecha’, digamos assim, para que Marinho supostamente se transfira mesmo faltando
mais de um mês para o reinício das inscrições no futebol brasileiro agrada a todos os lados.
O Tricolor aceita pagar um mês a mais de salário ao jogador para que ele não estoure o limite de partidas jogadas no Brasileirão
caso seja reintegrado no período (Marinho foi afastado pela diretoria rubro-negra).
E o jogador deixa enfim a Gávea, onde vem enfrentando problemas de relacionamento com os dirigentes.
Ao L!, duas fontes confidenciaram que o estafe de Marinho só aceitou abrir conversas com o São Paulo
após descobrir que o clube carioca vinha forçando uma negociação dele com o Bahia.
Acontece que o ponta se diz torcedor do Vitória. E deixou claro que não queria jogar no maior rival.
Mesmo assim, segundo pessoas ouvidas pela reportagem, a negociação seguiu à revelia do jogador, que se rebelou.
E começou o conflito com os cartolas.
Fonte : L!
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