Esportes

Veja por que dívida com Flamengo pode atrapalhar o Corinthians na compra de Hugo Souza

 

Timão atrasou pagamento da negociação pelo lateral Matheuzinho e pode ser obrigado a pagar valor à vista para ter goleiro em definitivo a partir de 2025

Uma dívida do Corinthians com o Flamengo pelo pagamento parcelado da compra do lateral Matheuzinho no início deste ano pode atrapalhar a negociação dos dois clubes pela compra do goleiro Hugo Souza pelo time paulista.

O lado corintiano afirma que o negócio está certo. Como previsto em contrato, o Timão sinalizou que usará a opção de compra de 50% dos direitos econômicos do goleiro por 800 mil euros (cerca de R$ 4,8 milhões) parcelados em quatro vezes (duas parcelas em janeiro e junho de 2025 e 2026, respectivamente).

No entanto, segundo apurou o ge, o Flamengo teria o direito de reprovar o “garantidor” indicado pelo Corinthians para o pagamento da compra do goleiro. O termo é usado para uma empresa ou pessoa que se propõe a ser fiadora.

Na compra do lateral Matheuzinho, por exemplo, o clube paulista colocou o contrato com a Brax, empresa que comercializa placas de publicidade, como garantia.

 

 

Mesmo assim, o Corinthians atrasou o pagamento e causou irritação no Flamengo, que não deseja se desfazer de Hugo Souza sem a garantia de que irá receber o valor combinado. Por isso, a intenção é de que o pagamento seja feito à vista para evitar qualquer calote.

Para conseguir pagar parte do valor pela compra de Matheuzinho, o Corinthians emprestou R$ 4 milhões do empresário Igor Carvalho Zveibrucker, que ainda cedeu outros R$ 5 milhões ao clube para ajudar na contratação do meia Rodrigo Garro.

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O atraso no pagamento de uma das parcelas na compra do lateral-direito, inclusive, deve elevar o valor final da contração do jogador, inicialmente fechado em pouco mais de R$ 21 milhões.No caso de Hugo Souza, caso o Flamengo não aceite as garantias financeiras do Corinthians para o pagamento parcelado em quatro vezes, o clube paulista seria obrigado a quitar os 800 mil euros à vista em janeiro. No caso de não pagamento dentro do prazo previsto, o goleiro voltaria para a Gávea.

 

 

O Corinthians limita-se a esclarecer questões contratuais ao afirmar que “o contrato será cumprido, confiando que está respaldado juridicamente para seguir o modelo de negócio firmado no documento. Ou seja, o Timão não cogita a possibilidade de a negociação não dar certo e confia que pagará pelo jogador de forma parcelada, sem qualquer restrição sobre o fiador que será indicado.

A divergência nos bastidores pela forma de pagamento e pela possibilidade de recusa das garantias indicadas pelo Corinthians pode levar a definição do negócio até para a Justiça. No entanto, a intenção de ambos os clubes é encontrar uma solução pacífica.

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