Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa, abriu o jogo sobre o fim de seu relacionamento com o youtuber e apresentador Fred. Em entrevista à Marília Gabriela, a influenciadora citou “pressão por todos os lados”.
“Fiquei muito confusa depois que tive meu filho, foi muita pressão de todos os lados. Precisei respirar e entender quem eu sou. Precisei tirar um tempo e, é claro, que isso dentro de um relacionamento desgasta muito. Eu já era uma mulher que não queria casar, queria ser mãe solo. Eu sempre fui uma pessoa livre, queria viver”, disse.
Apesar do rompimento, Bianca acredita que a relação com o pai de seu filho, Cris, deu certo durante o tempo que durou.
“Nunca tiveram disputas entre a gente. Sempre tive mais seguidores que ele, mas isso nunca foi uma questão. Inclusive, acho que essa relação deu muito certo por que eu sentia que o celular não era tão importante quanto a nossa conexão”, explicou.
BIANCA ANDRADE REVELA ATRITO COM O PAI: “AUSENTE”
Em recente entrevista ao “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, Bianca Andrade revelou que não teve figuras masculinas por perto durante muitos anos e relacionou isso com falta de conhecimento sobre certas questões sociais.
Ao falar sobre paternidade, ela destacou que hoje lida muito bem com seu pai, mas ressaltou que os dois tiveram alguns “rolês” no passado.
“Figura masculina nunca foi muito forte na minha vida. Pai, te amo, mas ele sabe, a gente tem um rolê. Agora a gente está super ótimo, vamos nos encontrar daqui a pouco. Foi meio ausente, né pai? (risos) Mas hoje a gente está de boa”, contou.
Durante o BBB, a youtuber recebeu muitas críticas por um suposto comportamento machista. Em uma das brigas, ela tentou ouvir “os dois lados” de uma discussão entre homens e mulheres, o que a colocou no alvo do público. Ela lembrou como aprendeu a respeito e reconheceu que o programa foi essencial para a evolução.
“Se eu não tivesse entrado no Big Brother, jamais teria a consciência social que eu tenho hoje”.
Bianca seguiu seu discurso, lembrando que nunca teve ferramentas que a ajudassem a entender o que é o feminismo de fato e como lidar com questões que o movimento pode levantar.