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Elizângela do Amaral Vergueiro: Uma Vida Dedicada à Arte e à Emoção na Televisão Brasileira

Seus últimos trabalhos foram na novelas 'Império' e 'A Força do Querer' em 2017 e a 'Dona do Pedaço' em 2019 | Bnews - Divulgação Divulgação
 

Relembre a notável trajetória de Elizângela do Amaral Vergueiro, uma atriz que começou na TV aos 7 anos e brilhou nas telas da Globo e outras emissoras.

A arte brasileira perdeu uma de suas estrelas mais luminosas. Elizângela do Amaral Vergueiro, cuja carreira artística desabrochou quando ela era apenas uma menina de 7 anos, faleceu nesta sexta-feira, aos 68 anos. A atriz, cuja presençgtx 1070 colorful k.html joe flacco jersey marco 32×45 pantalon siksilk jd amazon nike toddler girl shoes nike air max 720 nothern lights inview totes marco 32×45 steel road bike frame toner hp 203x cena diego delle palme scarpe air max 720 sukienka dolly beige and black Amazon детски блузи за момче s dyado mraz asics gel sonoma 3 g tx cena Amazon a nas telas se tornou sinônimo de talento e versatilidade, começou na TV Excelsior, encantando o público com comerciais ao vivo e progredindo para atuações memoráveis que marcaram épocas.

Primeiros Passos na TV Excelsior

Descoberta por um produtor, Elizângela adentrou o mundo das entrevistas no programa ‘A Outra Face do Artista’, iniciando uma jornada que a levaria às maiores emissoras do país. A versatilidade de seu talento também foi comprovada em programas como ‘Jornal Infantil Excelsior’ e ‘Futurama’, onde sua presença era uma promessa de carisma e qualidade.

Escalação na Rede Globo

A chegada à Globo em 1966 foi um salto para Elizângela, que logo assumiu um papel de assistente no programa ‘Capitão Furacão’, o primeiro voltado para o público infantil da emissora. Não tardou para que sua aptidão a levasse à frente das câmeras, apresentando o ‘Show da Cidade’.

Do Cinema às Novelas

Sua estreia em longa-metragens veio com ‘Quelé do Pajeú’ em 1969, seguido por ‘O Enterro da Cafetina’ e ‘Vale do Canaã’. Pouco depois, em 1971, Elizângela fez sua incursão nas novelas com ‘O Cafona’ e ‘Bandeira 2’, além de participar de teleteatros de renome como ‘A Megera Domada’.

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Marcas na Dramaturgia

Ela eternizou personagens em obras como ‘Cavalo de Aço’ e ‘Supermanoela’. A atriz também integrou a icônica, porém censurada, primeira versão de ‘Roque Santeiro’ em 1975 e a vibrante ‘Locomotivas’, a primeira novela colorida das 19h da Globo.

Décadas de Sucesso

Na década de 80, ela trouxe à vida a inesquecível Mariúcha de ‘Jogo da Vida’, além de participar de ‘Paraíso’ e a marcante ‘Tudo ou Nada’ da TV Manchete. Sua carreira também abraçou outros palcos, como o SBT, onde atuou em ‘Éramos Seis’ e ‘As Pupilas do Senhor Reitor’.

O Retorno Triunfal à Globo

Após um intervalo, Elizângela retornou à Globo, brilhando em ‘Por Amor’ em 1997. Sua atuação permaneceu robusta nas décadas seguintes, com participações em ‘Ti-Ti-Ti’, ‘Aquele Beijo’, ‘Salve Jorge’, ‘Império’, ‘A Força do Querer’ e ‘Dona do Pedaço’.

Despedida de uma Estrela

Os palcos da televisão brasileira perdem uma de suas mais queridas atrizes, cuja dedicação e amor pela arte ficarão eternizados em cada personagem que ela deu vida. Elizângela do Amaral Vergueiro deixa um legado de paixão e profissionalismo, uma inspiração para as gerações atuais e futuras de atores e atrizes.

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Atriz consagrada da Globo, Elizângela do Amaral Vergueiro, falece aos 68 anos

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