Em uma série de respostas a um bispo brasileiro, o Vaticano esclarece a posição da Igreja Católica sobre a inclusão de pessoas transgênero e membros da comunidade LGBTQIA+ em sacramentos.
A Igreja Católica, sob a liderança do Papa Francauricolari samsung ebay sklz pro mini hoop xl basketball שמלות קטיפה 2018 adidas porsche design adidas zx flux champion t paidat tenisky armani jeans damske rioolreinigingsslang 20 meter amazon nike toddler girl shoes lacne smartwatch odlo fehérnemű chauffe biberon thermo rapid nuk Belgium new balance gesunder gang nike air max 270 mens converse ct 70 black isco, deu mais um passo em direção à inclusão de pessoas transgênero e membros da comunidade LGBTQIA+ nos sacramentos da Igreja, como o batismo e o papel de padrinhos em casamentos e batizados. Essa decisão histórica veio em resposta a um conjunto de perguntas feitas pelo bispo brasileiro José Negri, da diocese de Santo Amaro.
O Dicastério da Doutrina da Fé, o departamento do Vaticano encarregado de interpretar a doutrina católica, respondeu às questões levantadas pelo bispo Negri em julho. Entre as respostas, afirmou-se que pessoas transgênero podem ser batizadas, desde que não haja “risco de escândalo público ou desorientação entre os fiéis”.
Quanto ao papel de padrinhos, foi estabelecido que pessoas transgênero podem assumir tal responsabilidade, embora a decisão final fique a critério dos sacerdotes, que devem exercer prudência. Além disso, pessoas em relações homossexuais podem ser testemunhas de casamentos e, em certos contextos, atuar como padrinhos ou madrinhas.
As respostas, assinadas pelo Cardeal argentino Víctor Manuel Fernández e aprovadas pelo Papa Francisco, refletem um esforço contínuo para acolher a comunidade LGBTQIA+ na Igreja, mantendo-se alinhadas aos ensinamentos tradicionais.
Esta orientação do Vaticano é significativa, pois não apenas responde a questões práticas sobre a administração dos sacramentos, mas também envia uma mensagem de maior aceitação a uma comunidade frequentemente marginalizada pela Igreja.
O Papa Francisco tem sido uma figura central nesse movimento progressista, tentando equilibrar a acolhida aos membros LGBTQIA+ com a doutrina católica, que considera os atos homossexuais como pecaminosos, embora não a atração por si só.
Essa abordagem conciliatória pode gerar debates dentro e fora da Igreja, à medida que a inclusão se choca com interpretações mais conservadoras dos textos sagrados e da tradição católica.