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Cúlpula EUA-CHINA
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EUA-China: Aperto de mãos entre Biden e Xi marca início de encontro para aliviar tensões

 

Reunião encerra meses de trabalho para restabelecer linhas de contato após o que a secretária do Tesouro dos EUA chamou de “situação perigosa”

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu homólogo chinês, Xi Jinping, abriram uma muito aguardada cúpula na quarta-feira (15) com um aperto de mãos, com a esperança de reparar um relacionamento tenso devido à competição econômica e a erros militares e diplomáticos.

tête-à-tête na quarta-feira entre os líderes das duas maiores economias do mundo encerra meses de trabalho de altos funcionários para reduzir as tensões e restabelecer linhas de contato após o que a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, chamou de “situação perigosa” com pouco engajamento de alto nível.

As conversas deles também devem incluir a discussão sobre inteligência artificial, o status de Taiwan e conflitos envolvendo Ucrânia e Israel. É provável que oficiais chineses busquem o relaxamento de controles de exportação, tarifas e restrições a investimentos nos EUA.

Os líderes das duas maiores economias do mundo têm uma agenda abrangente para as discussões. Além de questões econômicas, como controles de exportação, tarifas e restrições a investimentos nos EUA, a cúpula abordará tópicos sensíveis, como inteligência artificial, o status de Taiwan e conflitos envolvendo Ucrânia e Israel.

Inteligência Artificial:

A inclusão da discussão sobre inteligência artificial reflete a crescente importância dessa tecnologia no cenário global. Ambos os países têm investido significativamente em pesquisa e desenvolvimento de IA, e a cooperação ou competição nesse campo pode moldar o futuro das relações tecnológicas e estratégicas entre EUA e China.

A questão do status de Taiwan sempre foi um ponto sensível nas relações sino-americanas. É esperado que Biden e Xi abordem essa questão delicada, considerando as recentes tensões e movimentações militares na região.

Conclusão:

A cúpula entre Biden e Xi Jinping representa um passo crucial na busca por uma relação mais estável entre Estados Unidos e China. As discussões abrangem uma ampla gama de questões, desde economia até geopolítica, refletindo a complexidade das relações bilaterais. O mundo observa atentamente os resultados dessa reunião, ciente de que as decisões tomadas pelos líderes dessas duas potências globais terão impactos significativos em escala internacional.

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Líderes dos membros da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) também utilizarão o encontro em São Francisco – o maior evento internacional na cidade desde a assinatura da Carta das Nações Unidas em 1945 – para uma série de reuniões bilaterais e multilaterais.

CEOs de alto escalão também estão programados para participar, incluindo Elon Musk, Sundar Pichai e Jane Fraser. Xi deve discursar em um jantar com CEOs na quarta-feira.

Os EUA são o anfitrião rotativo em 2023 para eventos relacionados ao grupo de 21 membros da APEC, que teve origem em uma proposta apresentada pela Austrália no final da década de 1980. Os EUA iniciaram as cúpulas anuais da APEC em 1993 e, em uma era de entusiasmo pela globalização, defenderam seu uso para a redução de barreiras comerciais.

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