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Israel expressa cautela com possível nova libertação de reféns e segue ofensiva terrestre

 

Israel negocia recuperação de reféns enquanto dá sequência à ofensiva terrestre no norte de Gaza; Hospital Al-Shifa perde contato com a ONU

O presidente israelense, Isaac Herzog, expressou cautela sobre os relatos de uma possível libertação de reféns detidos pelo Hamas, dizendo que “não há nada substancial sobre a mesa neste momento”, embora “estejamos usando todas as ferramentas possíveis”.

Em fala ao programa Face the Nation, da emissora americana CBS, Herzog disse que, apesar de não haver decisões concretas, Israel está usando todas as ferramentas possíveis para recuperar os reféns. O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que o que está em jogo “é a recuperação de um número significativo” de reféns através de negociações, com o Qatar atuando como um canal para o Hamas. Sullivan classificou as negociações como “delicadas” e “de alto risco”. Há uma semana, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse à emissora NBC que “poderia” haver um acordo próximo.

Fato é que os militares de Israel seguem com a ofensiva contra o Hamas em Gaza, travando batalhas terrestres num campo de refugiados no norte, ao mesmo tempo que rejeitaram os crescentes apelos internacionais para um cessar-fogo – como feito ontem (11) em discurso televisionado de Netanyahu. Na fronteira norte de Israel, seis civis ficaram feridos depois que mísseis antitanque foram disparados pelo grupo militante Hezbollah de dentro do Líbano. Israel revidou a ofensiva mais tarde com caças.

Ataque ao Hospital Al-Shifa

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que os ataques terrestres e bombardeios israelenses se intensificaram em torno de hospitais na cidade de Gaza e no norte de Gaza, com vários atingidos diretamente. A ONU afirma que o contato com o Hospital Al-Shifa, uma importante instalação ao norte de Gaza, agora cercada pelo exército israelita, foi perdida.

Israel, que acusa o Hamas de usar os hospitais como centros de comando, disse que havia passagem segura para quem quisesse sair.

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