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Ministério Público da Bahia pede interdição das cozinhas da Cadeia Pública de Salvador e da Penitenciária Lemos Brito

 

Ministério público informou que relatório da Vigilância Sanitária identificou irregularidades nas áreas.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) pediu a interdição das cozinhas da Cadeia Pública de Salvador e da Penitenciária Lemos Brito, que fica no Complexo Penitenciário da Mata Escura, também na capital baiana.

Segundo o MP-BA, a ação judicial é contra governo da Bahia e a empresa LPATSA Alimentação e Terceirização de Serviços Administrativos, que presta serviços de alimentação na Cadeia Pública de Salvador.

Na ação, o MP pede a interdição das Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) da Cadeia Pública de Salvador e da Penitenciária Lemos de Brito em razão de irregularidades relacionadas à preparação e acondicionamento dos alimentos.

Segundo a promotora de Justiça, Andréa Ariadna, o MP realizou registros documentais e promoveu inspeções presenciais e remotas nas unidades prisionais, durante a fiscalização dos estabelecimentos penais da capital, conforme previsto na Lei de Execução Penal.

O MP-BA informou que o relatório da Vigilância Sanitária (Visa) identificou diversas irregularidades na área de produção da alimentação da Cadeia Pública:

  • Ausência de pia para pré-lavagem dos alimentos;
  • Ausência de abrigo de resíduos, sendo depositado em área aberta;
  • Revestimentos danificados em algumas paredes da área de produção.

 

Já na Penitenciária Lemos de Brito, a Vigilância Sanitária encontrou irregularidades como:

  • Infiltrações e mofo em diversos ambientes da UAN;
  • Exaustão e renovação de ar insuficiente, com o escoamento de gorduras nas paredes;
  • Termômetro da área do açougue danificado;
  • Ausência de alvará sanitário.

 

O MP-BA informou que por causa do risco sanitário gerado pelas irregularidades, a Visa notificou as Unidades de Alimentação e Nutrição dos dois presídios.

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Na ação, o MP-BA ainda pediu que, após determinada a interdição das áreas de alimentação, a empresas de serviços de fornecimento de alimentação atuantes nas unidades, realizem a preparação e acondicionamento dos alimentos de forma e em local adequado.

Além disso, pediu que o governo da Bahia deve prestar informações sobre o andamento do processo de contratação de manutenção preventiva e corretiva das unidades prisionais, para adotar soluções nas cozinhas das unidades até a construção de novas áreas ou reforma/adequação nas atuais.

A empresa LPATSA Alimentação e Terceirização de Serviços Administrativos, que presta serviços de alimentação na Cadeia Pública de Salvador e é citada na ação, informou que só devem se posicionar na terça-feira (15).

Já a Procuradoria Geral do Estado (PGE) disse que ainda não foi notificada.

Fonte: g1

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