Simões Filho, 12 de Maio de 2024 – No Dia das Mães, a corretora Thaís Macedo foi brutalmente agredida por seus colegas de trabalho, Ricardo Figueiredo Chagas e Amabilia Souza Silva.
O incidente ocorreu após Thaís tirar uma foto de um contrato de compra e venda de uma cliente, que anteriormente era atendida pelos agressores. Segundo informações, a corretora observeu um erro na descrição do terreno no contrato, já que o nome da cliente não estava no sistema tirou uma foto do contrato, o que desencadeou a violência.
O Incidente.
Thaís relatou que a agressão começou quando Ricardo e Amabilia descobriram que ela havia fotografado o contrato com um erro. Em um ato de fúria, os dois atacaram Thaís, chegando a rasgar sua roupa e expondo o seu corpo. Thaís descreveu o ocorrido:
“Motivada porque tirei uma foto da frente do contrato de compra e venda da cliente deles! Cuja descrição do terreno estava errada. Já que era Dia das Mães, liberei a senhora mesmo sem nome da cliente no sistema da fazenda! Logo depois, os dois vieram e me agrediram brutalmente apenas porque eu tirei esta foto do documento da cliente deles.”
Consequências Legais
Os agressores foram demitidos da corretora de imóveis e estão em liberdade provisória. Thaís registrou um boletim de ocorrência na 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho e espera pela atuação das autoridades competentes.
Desabafo de Thaís
Thaís desabafou sobre a violência sofrida, questionando o ambiente de trabalho e o comportamento de seus colegas:
“Fico tentando juntar as peças pra entender o motivo desta agressão gratuita! Num ambiente que é pra ser civilizado! Estamos voltando ao tempo das pedras? Onde a força física vale mais do que um diálogo?”
Repúdio à Violência
A equipe do Notíciatem condena qualquer tipo de violência, especialmente contra a mulher. A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) define a violência doméstica contra a mulher como crime, estabelecendo formas de prevenção, enfrentamento e punição dos agressores.
Além disso, a lei proíbe penas pecuniárias aos agressores, aumenta a pena de um para até três anos de prisão e direciona mulheres vítimas de violência, assim como seus dependentes, para programas e serviços de proteção e assistência.