O Papa Francisco considerou hoje (4) que há “um retrocesso da democracia” na Europa e no resto do mundo, sobretudo por causa do populismo e da
“distância das instituições”.
Papa Francisco falou perante a presidente e o primeiro-ministro da Grécia, ao chegar ao país onde nasceu a democracia, como afirmou.
O Papa em seu pronunciamento. “Não se pode deixar de constatar com preocupação como hoje, não apenas no continente
europeu, se registra um retrocesso na democracia”, disse o papa, citado pela agência EFE. Francisco considerou queelegante weiße bluse Austria levis 516 04 касичка за пари с брояч baseball jersey shirt custom jordan 4 nike store parfum lalique homme lion téli nadrág lány overál árak black nike cap ebay cheap nfl football jerseys zaini wwf scuola yakuza pullover herren custom nfl jersey billig mesh wifi a.w dunmore sweter męski Amazon zeeman t shirt wit Belgium “o autoritarismo
é expedito [diligente], e as promessas fáceis propostas pelo populismo mostram-se atraentes”. “Em diversas sociedades, preocupadas
com a segurança e anestesiadas pelo consumismo, o cansaço e o mal-estar levam a uma espécie de ceticismo democrático”, afirmou
no entanto o líder da Igreja Católica e chefe de Estado do Vaticano, que iniciou hoje visita à Grécia depois de ter estado no Chipre.
Para o Papa Francisco , esse ceticismo em relação à democracia “é provocado pela distância das instituições, pelo temor à perda de identidade
e pela burocracia”, e o remédio é “a boa política”. Papa Francisco apelou para que se passe “do partidarismo à participação, do mero
compromisso para apoiar uma fação a um envolvimento ativo na promoção de todos”. Diante de desafios “como a defesa do clima, a
pandemia, o mercado comum e as pobrezas generalizadas”, ele insistiu na necessidade de defender o multilateralismo
das “excessivas pretensões nacionalistas” e para que as “exigências comuns” se sobreponham
“aos interesses privados”. “Que é aquilo de que precisam os nossos tempos e a nossa Europa”, acrescentou.
Por fim diante das autoridades gregas, ele lembrou os incêndios que atingiram a Grécia nos últimos anos.
Então insistiu que “os compromissos assumidos na luta contra as alterações climáticas sejam cada vez mais partilhado e não uma fachada,
que seja encaradas como seriedade, que ás palavras se sigam atos, para que os filhos não paguem mais uma vez a hipocrisia dos pais”.
Fonte: Bnews
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