O Jogador WILLIAM RIBEIRO que agrediu o árbitro em partida da Série A2 do Campeonato Gaúcho deve responder pelo crime de tentativa de homicídio.
William Ribeiro foi preso em flagrante e levado para a Penitenciária Estadual de Venâncio Aires.
O meia-atacante do São Paulo-RS agrediu o juiz Rodrigo Crivellaro durante o jogo entre Guarani,
de Venâncio Aires, e São Paulo-RS, no estádio Edmundo Feix.
Após a agressão de WILLIAM RIBEIRO , o árbitro ficou desacordado e foi encaminhado para o hospital.
Para o “ge” o delegado responsável pela ocorrência, Vinícius Assunção, afirmou que o atleta do São Paulo vai responder por tentativa de homicídio.
“Ele já tinha levado um golpe quando estava em pé e caiu sem chance de defesa.
Poderíamos estar diante de uma morte e até uma lesão cerebral gravosa”, disse.
Na manhã desta terça-feira (5), Rodrigo Crivellaro recebeu alta do hospital.
Jogo suspenso
A partida entre Guarani-RS e São Paulo-RS foi suspensa e remarcada para às 15h30 desta terça-feira (5).
O jogo vai começar a partir dos 14 minutos da segunda etapa, quando ocorreu a agressão.
Em nota, o clube de William Ribeiro anunciou rescisão de contrato com o jogador.
WILLIAM RIBEIRO E O HISTÓRICO DE VIOLÊNCIA
O histórico do atleta em relação a casos de violência vem de longa data. Há sete anos, quando ainda integrava o elenco do Guarani de Venâncio Aires, William deu um soco em um atleta do Pelotas e foi expulso. Em 2021, o meia, que também atua como atacante, agrediu um torcedor na partida contra a Lajeadense.
Curiosamente, o jogador sequer havia sido relacionado para o confronto.
Após a agressão, a partida foi suspensa, sem previsão de retorno O atleta foi detido pela Polícia Militar e prestou depoimento na Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), onde também passou por exames de corpo de delito.
Na sequência, William foi transferido para a Penitenciária Estadual de Venâncio Aires, onde ficará até a Justiça definir se libera ou não o jogador.
fonte: Galáticosonline.com
Veja também: Na estreia de Renato, Flamengo visita o Defensa y Justicia pela Libertadores