O Palmeiras estreia domingo (15/06), no Super Mundial de clubes contra o Porto Fc, adversário que já venceu duas vezes a liga dos campeões da Europa.
Por outro lado, é difícil encontrar um momento mais apropriado para enfrentar o Porto, contra quem os comandados de Abel Ferreira abrem sua participação no Grupo A do novo torneio da Fifa, em Nova Jersey.
o Porto vem de uma temporada caótica, com mudanças estruturais na direção, na comissão técnica e no elenco, sem títulos importantes e com os piores resultados vistos por lá nas últimas duas décadas.
O Porto não tinha uma temporada com um aproveitamento tão baixo desde 2004/05.
Em 2024/25, o Porto conquistou somente 62,6% dos pontos que disputou (28 vitórias, oito empates e 13 derrotas). Desde 2004/05, quando ainda se recuperava da saída de José Mourinho e do desmanche de um time vencedor da Champions, não ficava com um aproveitamento tão baixo.
Porto atrás de estabilidade
A temporada sem títulos relevantes, algo pouco comum na trajetória do Porto no século 21, mergulhou o clube em um período de pesada instabilidade.
A nova diretoria portista, comandada por André Villas-Boas, eleito em maio de 2024, após 42 anos consecutivos de presidência de Jorge Nuno Pinto da Costa, trocou, trocou, trocou e não conseguiu nenhuma evolução.
Durante a janela de transferência de janeiro, ou seja, bem no meio da temporada europeia, o time trocou de técnico (Vítor Bruno deu lugar ao argentino Martín Anselmi) e mudou nada menos que sete peças do elenco -os meias Nico González (Manchester City) e Galeno (Al-Ahli) foram as saídas mais expressivas.
Para o Mundial, a aposta de dias melhores para o adversário do Palmeiras é a chegada do meia espanhol Gabri Veiga, contratado por 15 milhões de euros (R$ 96,3 milhões) também do Al-Ahli, da Arábia Saudita.
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