Nesta quinta-feira, a iniciativa clima e desenvolvimento: Visões para o Brasil 2030 apresentou na COP-26
propostas para aumentar a ambição climática do pais e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, de forma que venha atingir
os objetivos do Acordo do Paris.
No entanto de acordo com o presidente do Instituto Tanaloa, Natalie Unterstell, o minimoa ser almejado é a
redução de 66% das emissões até 2030, em relação ás emissões de 2005, enquanto o ideal seria chegar a 82% de redução, caso os
governos consigam zerar o desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica.” Com isso vamos deixar o grupo de maiores emissores
de uma vez por todas, sem prejuízos para a economia. No entanto gera ganhos para a economia nacional. podemos alcançar isso
a baixo custo e sem a necessidade de tecnologias irruptivas”. disse Unterstell.
O primeiro cenário, que prevê a redução de 66% de emissões, é compatível com emissões líquidas zero em 2050.
Além disso, 66% do esforço para reduzir as emissões vêm de mudanças no uso da terra e silvicultura, pois apresentam o maior potencial de mitigação com baixo custo de redução de emissões. Segundo o documento da Iniciativa Clima e Desenvolvimento, que foi
divulgado antes da COP-26 e formalizado na conferência do clima, “em 2030, as emissões relacionadas à mudança do uso do solo diminuem 40% em relação à referência [2005], das quais 99% provenientes da redução do desmatamento. Além disso, as remoções de carbono aumentam em 30%, principalmente devido ao incremento das áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação”. No cenário
que prevê 82% de redução, um dos pontos destacados é bastante claro.
Fonte: Veja
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