STF nega afastamento de Ednaldo Rodrigues do comando da CBF, mas pede apuração de fraude
Alerta importante nos bastidores
Na última quarta-feira (7), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido que pedia o afastamento do presidente da CBF (http://cbf.com.br), Ednaldo Rodrigues. O ministro não viu motivo suficiente para que isso ocorresse.
Entretanto, pediu que ocorra uma apuração imediata. Vale destacar que, conforme informações do UOL Esportes, o pedido de afastamento foi realizado pela deputada Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), sob suspeita de uma suposta falsificação de assinatura que legitimou a eleição do mandatário.
Apesar de ser contra o afastamento, a decisão tomada por Gilmar Mendes determina que “adote as medidas necessárias para apurar a possível ausência de capacidade cognitiva e suposta assinatura não fidedigna” de Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes.
Como está a situação?
“Não havia, à época, quaisquer elementos nos autos que levassem à compreensão ou sequer suspeitas de ocorrência de simulação, fraude ou incapacidade civil dos envolvidos”, apontou Gilmar Mendes na decisão.
Monitorando de perto
Ednaldo Rodrigues foi reeleito para a presidência da CBF durante uma Assembleia Geral que ocorreu em março deste ano. Entretanto, o novo mandato tem início em março de 2026 e vai até 2030.
Com o posicionamento do STF, a CBF se manifestou e revelou que “a decisão reafirma a lisura da atual gestão, que já foi aprovada em 3 turnos: na eleição de 2022, na vitória sobre a tentativa de golpe em 2024 e na reeleição ocorrida há pouco mais de um mês, com apoio maciço e histórico de todas as 27 federações estaduais e dos 40 clubes das Séries A e B”.
Getty ImagesSTF toma decisão sobre Ednaldo na CBF
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