conecte-se conosco

Olá o que procuras?

economia

Fitch eleva rating da Argentina de C para CC

 

A agência informa em comunicado que em geral não atribui perspectivas para ratings no nível CCC+ ou abaixo disso.

A Fitch Ratings elevou nesta terça-feira, 13, a classificação de crédito da Argentina, de C para CC. A agência também reafirmou o rating de longo prazo em moeda local em CCC-.

A agência informa em comunicado que em geral não atribui perspectivas para ratings no nível CCC+ ou abaixo disso.

A Fitch afirmou que a melhora no rating reflete sua perspectiva revisada de que o país não iniciou um processo de calote.

leia também

argentina

 

Classificação de riscoS&P eleva rating em moeda local da Argentina de default seletivo a CCC-; perspectiva é negativa Em comunicado, a agência nota que na semana passada o país realizou sua quinta troca de dívidas em pesos desde agosto de 2022.

 

O motivo, disse, é que as autoridades argentinas desistiram de realizar um swap, anunciado em março, que constituiria um default pelas definições da agência.

A Fitch falou, no entanto, que o rating CC significa que um calote ou um evento do tipo nos próximos anos parece provável, independentemente do resultado das eleições gerais deste ano.

Propaganda. Role para continuar lendo.

Em comunicado, a agência comentou que as autoridades estão usando medidas heterodoxas para lidar com a situação econômica negativa neste ano, agravada por uma forte seca, e para renegociar um programa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para conseguir novo financiamento. Isso deverá sobrecarregar o próximo governo e criar um cenário difícil para a governabilidade do próximo presidente.

“Assim, na visão da Fitch, é cada vez mais difícil vislumbrar um plano de ajuste pós-eleitoral suficiente para garantir um acúmulo sustentado de reservas e recuperação do acesso ao mercado”, disse a agência.

A projeção da Fitch é de uma contração de 3,4% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em função da seca e de um aperto no mercado de câmbio. A agência prevê ainda que o déficit primário do governo federal aumente para 3,2% do PIB neste ano, de 2,6% em 2022, e que o déficit nas contas externas suba a 2,8% do PIB, de 0,6% no ano passado.

 

 

(vejam noticia como essa e relacionadas em noticiatem.com)

Propaganda. Role para continuar lendo.

Confira Também