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Manifestantes exigem renúncia do primeiro-ministro armênio

 

Nagorno Karabakh é criticado pela derrota da Armênia no conflito contra o Azerbaijão, em que milhares morreram. Premiê rejeitou os pedidos de renúncia.

 

Milhares de manifestantes se reuniram na Armênia, neste sábado (20)

Milhares de manifestantes se reuniram na Armênia, neste sábado (20), para exigir a renúncia do primeiro-ministro Nikol Pashinyan, muito criticado desde a derrota na guerra com o Azerbaijão pelo controle de Nagorno Karabakh.

Os combates entre o Azerbaijão e as forças étnicas armênias começaram em 27 de setembro e terminaram em 10 de novembro, quando um acordo de paz mediado pela Rússia

introduziu um cessar-fogo. Milhares foram mortos nos confrontos mais sangrentos da região desde o início dos anos 1990.

Saldados

Policiais ficaram em guarda do lado de fora do escritório do governo durante as manifestações. 

Vigiados por um vários policiais em uma praça central em Erevan, a capital, os manifestantes gritavam palavras de ordem como “Armênia sem Nikol” e “Nikol é um traidor”.

“Nosso sonho é ter uma pátria forte e poderosa e o único obstáculo que impede esse objetivo é Nikol Pashinyan”, disse à multidão Ishjan Saghatelyan, líder do Partido Dashnaktsutiun, de oposição.

“Não vamos parar. Vamos nos livrar de Pashinyan”, completou. Novas manifestações estão marcadas para segunda-feira, segundo Saghatelyan.

Manifestantes

Manifestantes seguram boneco sendo enforcado durante protestos pela renúncia do primeiro-ministroManifestantes seguram boneco sendo enforcado durante protestos pela renúncia do primeiro-ministro

A oposição critica Pashinyan pela derrota da Armênia no conflito de Nagorno Karabakh contra o Azerbaijão e vem organizando protestos para sua renúncia após classificá-lo como “traidor”.

Enfrentando a pressão para renunciar depois que os armênios perderam partes do território, Pashinyan anunciou um mapa que ele disse ter sido projetado para apoiar a estabilidade e a segurança nacional.

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Pashinyan rejeitou pedidos de renúncia, mas disse que era totalmente responsável pelo resultado do conflito e continua responsável por garantir a segurança da Armênia.

O primeiro-ministro chegou ao poder em 2018.

Fonte: G1
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