O pontífice reitera o seu apelo à ajuda humanitária em Gaza e à libertação dos reféns.
O Papa Francisco fez um apelo sincero no domingo pelo fim do conflito entre o Hamas e Israel, expressando profunda preocupação com a escalada da guerra. Ele pediu a permissão de mais ajuda humanitária para entrar na Faixa de Gaza.
“A guerra, qualquer guerra, é sempre uma derrota. A guerra é sempre uma derrota, uma destruição da fraternidade humana. Irmãos, parem! Parem!” declarou o Papa argentino aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro para a bênção do Angelus.
O pontífice, de 86 anos, reiterou o seu apelo à permissão da ajuda humanitária em Gaza e à libertação dos reféns sequestrados desde 7 de outubro. Foi nesse dia que combatentes do grupo islâmico palestino, Hamas, invadiram o território israelense, resultando em mais de 1.400 mdiego delle palme adidas zx flux toner hp 203x cena barra di torsione anteriore amazon amazon nike toddler girl shoes auricolari samsung ebay nike suede vintage asics gel sonoma 3 g tx cena Amazon rioolreinigingsslang 20 meter vr view for the web детски блузи за момче s dyado mraz asics gel sonoma 3 g tx cena Amazon hp envy 7100 blekk motocoasa stihl hornbach 24bottle ortes, predominantemente civis.
Além disso, no domingo, o Papa Francisco manteve um telefonema de 20 minutos com o presidente dos EUA, Joe Biden, para discutir “situações de conflito no mundo e a necessidade de identificar caminhos para a paz”, segundo o Vaticano.
Os incessantes bombardeamentos retaliatórios de Israel contra Gaza, território governado pelo Hamas, deixaram pelo menos 4.651 mortos, a maioria dos quais civis, segundo informaram as autoridades sanitárias do movimento islâmico. Bairros inteiros do enclave densamente povoado foram reduzidos a escombros.
Gaza continua sob bloqueio israelita, com falta de acesso a água, electricidade e alimentos.
No sábado, o primeiro comboio de 20 camiões transportando ajuda humanitária entrou em Gaza vindo do Egipto. No domingo, mais 17 caminhões foram autorizados a entrar no território.
As Nações Unidas descreveram a entrega como inadequada para resolver a situação humanitária “catastrófica” enfrentada pelos 2,4 milhões de residentes de Gaza.
Embora duas reféns americanas, uma mãe e uma filha, tenham sido libertadas na sexta-feira, mais de 200 pessoas continuam mantidas em cativeiro pelo Hamas.