Medidas preventivas são tomadas na metrópole diante da aproximação de um ciclone; danos iniciais já são registrados.
São Paulo, um dos maiores centros urbanos do mundo, agora está de olho na aproximação de um ciclone. A situação climática, que tem desencadeado rajadas de vento e queda de árvores, já é sentida em várias regiões da cidade, demandando uma rápida resposta das autoridades e serviços de emergência.
Danos iniciais e resposta imediata
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil relataram ocorrências significativas, como quedas de árvores, com 31 casos somente na capital. Rajadas de vento de até 81 km/h já foram registradas em São Miguel Arcanjo, segundo os registros mais recentes.
Infelizmente, a vítima fatal do mau tempo é uma moradora de Itanhaém, que foi atingida por um choque elétrico quando um galho caiu sobre uma fiação de média tensão. A situação é delicada, com ocorrências similares se desenrolando em toda a região.
Interrupções nos serviços de transporte
A atividade de ciclone também afetou os serviços de transporte, com a interrupção da travessia de balsa entre as cidades de Guarujá e Bertioga devido aos ventos fortes. O aeroporto internacional de Guarulhos, um dos mais movimentados do país, também enfrentou transtornos, tendo que desviar três voos.
A resposta das autoridades
As autoridades estão agindo proativamente para lidar com a situação. A Defesa Civil emitiu um alerta, recomendando que as pessoas evitem permanecer no mar, nas orlas da praia e em áreas vulneráveis a erosão e inundações costeiras.
Com os impactos iniciais já visíveis, a metrópole se prepara para o pior, enquanto os moradores aguardam ansiosos as atualizações sobre o ciclone. A situação está em constante desenvolvimento e as equipes de resposta estão atentas para minimizar os danos.
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