Operação em sigilo mobiliza cerca de 100 policiais penais para transferência do líder da facção Comando Vermelho e outros presos.
Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, líder da facção carioca Comando Vermelho (CV), foi transferido para a Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A operação, que ocorreu na última quarta-feira, envolveu cerca de 100 policiais penais e foi realizada em sigilo.
Detalhes da Operação: Discutir os pormenores da transferência de Fernandinho Beira-Mar, incluindo a logística e o número de policiais penais envolvidos na operação.
Contexto da Transferência: Explicar as razões por trás das transferências frequentes de presos de alta periculosidade entre penitenciárias federais, visando desarticular a organização de grupos criminosos.
Condenação de Fernandinho Beira-Mar: Mencionar a condenação de 317 anos de prisão de Fernandinho Beira-Mar e o histórico de suas transferências entre diferentes penitenciárias federais.
Outros Presos Transferidos: Informar sobre a transferência de outros presos notórios, como Marcinho VP e Mano G, como parte da mesma operação.
Alegações de Maus-Tratos: Abordar as alegações feitas por Fernandinho Beira-Mar em 2021 sobre supostos maus-tratos na prisão de Mato Grosso do Sul, oferecendo um contexto sobre suas condições de detenção.
Ressaltar a importância das medidas de segurança e das estratégias adotadas pelas autoridades penitenciárias para manter a ordem e prevenir a influência de líderes de facções criminosas dentro do sistema prisional.
Um vídeo obtido pela coluna Na Mira mostra o momento em que o líder da facção carioca Comando Vermelho (CV), Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, desembarca na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O criminoso, condenado a 317 anos de prisão, estava na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande (MS). A operação ocorreu em sigilo na última quarta-feira (10/1) e reuniu cerca de 100 policiais penais. Entre os transferidos, também estão Marcinho VP e Mano G.
As práticas de transferência de alguns presos entres os centros federais é comum e serve para desarticular a organização de grupos criminosos.