Nesta terça-feira, 24 de outubro, um ato de vandalismo chocou o centro do Rio de Janeiro, quando um homem de 28 anos foi preso em flagrante por tentar incendiar a icônica Igreja da Candelária.
A rápida intervenção dos funcionários do local, que acionaram as autoridades, evitou um incidente mais grave.
O suspeito espalhou um líquido inflamável no interior da igreja e chegou a atear fogo, mas graças à ação imediata dos funcionários, o princípio de incêndio foi controlado antes que causasse danos significativos ao patrimônio histórico e arquitetônico do Rio de Janeiro. Agentes do programa Segurança Presente, do governo fluminense, estiveram no local para prender o indivíduo e garantir a segurança da igreja e de seus visitantes.
Durante o ataque, o suspeito proferiu palavras de ordem perturbadoras, alegando que a igreja “já queimou muita gente”, deixando uma atmosfera de preocupação e incerteza. Com o suspeito, foram apreendidos itens que evidenciam a intenção criminosa, incluindo um coquetel molotov, uma garrafa de plástico contendo querosene e isqueiros.
A ação rápida das autoridades e a coragem dos funcionários da Igreja da Candelária evitaram um desastre maior, preservando um dos patrimônios históricos e arquitetônicos mais notáveis do Rio de Janeiro. A igreja é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e possui um significado cultural profundo na região.
O templo é conhecido por sua rica história e sua impressionante arquitetura. A Igreja da Candelária abriga obras de arte assinadas por renomados artistas, incluindo os pintores brasileiros João Zeferino da Costa e Antônio Araújo de Souza Lobo, além dos escultores portugueses Antônio Teixeira Lopes e Bartolomeu Alves Meira.
A prisão do suspeito e a rápida resposta das autoridades demonstram a importância de proteger o patrimônio histórico e cultural do país contra atos de vandalismo e destruição.
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