Polícia

MP-BA investiga empresa fantasma com atuação na Câmara de Madre de Deus, na BA

Operação do MP-BA investiga atuação de empresa fantasma na Câmara de Vereadores de Madre de Deus, na BA — Foto: Divulgação/MP
 

Na operação, denominada Pixel, apreendeu celulares, notebooks, cheques e documentos. A ação foi realizada em parceria pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e 7ª Promotoria de Justiça de Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público de Salvador.

De acordo com o MP-BA, a investigação aponta a contratação, pela Câmara de Vereadores de Madre de Deus, de empresa fantasma para prestação de serviços de tecnologia da informação.

Entre os serviços investigados estão a locação de software destinado à operacionalização de painel eletrônico utilizado nas sessões da Casa Legislativa, à tramitação de projetos de lei e à consulta, pela população, da legislação municipal e das atividades desenvolvidas pela Câmara.

A 2ª Vara Criminal Especializada da Comarca de Salvador determinou o pedido de busca e apreensão com base na existência de indícios da prática de crimes de peculato-desvio, de fraude em contratação pública e de associação criminosa. A operação contou com o apoio do Departamento de Polícia Técnica da Bahia (DPT).

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Quatro homens tentam fazer “gato de energia” e morrem

Quatro homens identificados como Diomarques Gordiano, Leilton Carneiro, Misael e Esmeraldo morreram eletrocutados enquanto tentavam fazer uma ligação clandestina de energia elétrica, o famoso gato, na cidade de Valente, no nordeste da Bahia. O acidente aconteceu no domingo (27/03). A tragédia aconteceu na localidade conhecida como Raposa, às margens da BA-120.

A Polícia Civil relatou que o grupo tentava emendar um fim do poste para uma casa. Outros três homens que estavam com eles também ficaram feridos e foram socorridos para o Hospital Municipal José Mota. Não há informações sobre o estado de saúde deles.

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Técnicos da Coelba estiveram no local e viram que a cena aparentava uma tentativa de ligação clandestina. Depois de análises técnicas, a empresa concluiu que um cabo utilizado irregularmente se rompeu e atingiu as vítimas.

A Coelba alertou em nota que ligação clandestina traz risco de morte para quem comete o ato ilegal e também para pessoas próximas. Além disso, o autor pode responder pelo crime de furto, com pena de reclusão de um a quatro anos, e multa, segundo o Código Penal Brasileiro.

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