Na tentativa de driblar municípios e estados brasileiros, médicos bolsonaristas estiveram com o presidente nesta segunda-feira (24), para pedir que a cloroquina seja incluída no programa Farmácia Popular, onde oferece remédios gratuitos ou com valor acessível.
O medicamento, que não tem eficácia e comprovação científica em relação ao coronavírus, está vedado o uso indiscriminado em redes públicas contra a doença.
Durante um evento no Palácio do Planalto “Brasil Vencendo a Covid-1”, os médicos fizeram apologia do uso do medicamento. A médica Raíssa Oliveira, uma das participantes da cerimônia, exaltou o medicamento a chamando de “nossa linda e velha cloroquina”, além de dizer que a população deveria se desesperar mais com o coronavírus.
O Ministério da Economia estuda eliminar o programa Farmácia Popular que custa, por ano, R$ 2,5 bilhões. O discurso do ministério é que o benefício ajuda mais os ricos que os pobres.
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