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Privatização da Eletrobras: após aprovação de acionistas, entenda o projeto e veja os próximos passos
Privatização da Eletrobras: após aprovação de acionistas, entenda o projeto e veja os próximos passos
Privatização da Eletrobras: após aprovação de acionistas, entenda o projeto e veja os próximos passos

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Privatização da Eletrobras: após aprovação de acionistas, entenda o projeto e veja os próximos passos

 

Acionistas da Eletrobras autorizaram o processo de privatização da companhia elétrica. Governo estima que ação pode render R$ 100 bilhões aos cofres públicos, mas entidades do setor afirmam que a conta de luz pode ficar mais cara. Veja perguntas e respostas.

Os acionistas da Eletrobras deram mais um passo para a privatização da companhia, maior empresa de energia elétrica da América Latina. Nesta terça-feira (22), eles autorizaram o processo em uma Assembleia Geral Extraordinária.

Com a privatização, o governo deixaria de ser o sócio majoritário da empresa. Hoje, ele detém mais de 60% desses papéis, e o objetivo é ficar com 45%. O governo pretende transformar a Eletrobras numa “corporation”, uma empresa privada sem controlador definido. Modelo semelhante foi adotado na privatização da Embraer.

A medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras foi sancionada em julho do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro. Se concretizada, essa será a primeira estatal de controle direto da União a ser privatizada pelo governo Bolsonaro. A expectativa é que a venda do controle acionário pode render R$ 100 bilhões aos cofres públicos.

Segundo o governo, a privatização irá recuperar a capacidade de investimentos da empresa em geração e transmissão de energia e pode reduzir a conta de luz. Entidades do setor, no entanto, afirmam que a conta vai ficar mais cara, porque deputados e senadores incluíram no texto medidas que geram custos a serem pagos pelos consumidores.

O próximo passo é a avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o modelo de venda proposto pela União. O governo quer fazer a privatização até maio, porque avalia que, após essa data, não seria aconselhável devido às oscilações do mercado diante da proximidade das eleições.

VEJA MAIS : NT

FONTE : G1

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