Descubra como a CNI está levando a sustentabilidade industrial brasileira para o cenário global na COP28 em Dubai, com mais de 100 empresários e um estande exclusivo.
Às vésperas da Conferência das Naçõvestire rock bloom gucci 100 ml bassetti copriletto matrimoniale von dutch cap i am yours piano chords детски блузи за момче s dyado mraz borse y not al 70 di sconto nike mercurial ronaldo 1998 timsfors sofa ikea mono antipañal toner hp 203x cena baskenmütze gtx 1070 colorful k.html ovyé shop online sukienka dolly beige and black Amazon es Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28) em Dubai, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) do Brasil prepara-se para uma participação histórica. Com uma delegação de mais de 100 empresários, a entidade se posiciona na vanguarda da discussão global sobre sustentabilidade industrial.
Faltando menos de um mês para o início da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai, a indústria brasileira terá participação recorde, com a presença de mais de 100 empresários.
No principal fórum internacional sobre o tema, a CNI terá, pela primeira vez, um estande próprio no pavilhão brasileiro e lá vai exibir o trabalho que o setor vem fazendo há décadas para se tornar cada vez mais sustentável.
Entre 30 de novembro e 12 de dezembro, o espaço vai sediar debates, painéis e apresentações de empresas convidadas. Terá também duas plantas industriais: uma para explicar como se produz o hidrogênio verde, no qual o Brasil é uma potência em ascensão; e outra para demonstrar como a semente de macaúba, palmeira nativa e disseminada pelo território brasileiro, pode se tornar um biocombustível.
O diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, diz que a COP28 será uma oportunidade de mostrar como a indústria brasileira já é parte da solução quando o assunto é sustentabilidade e adaptação às mudanças climáticas. “O que muitos setores industriais de outros países estão correndo para fazer agora, nós já fizemos há muito tempo. Temos muito para compartilhar com o mundo. Estamos falando de setores industriais tradicionais que estão na vanguarda quando o assunto é sustentabilidade”, diz Muniz