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Palestinos queimam pneus de carros e bloqueiam estradas enquanto entram em confronto com as forças israelenses no distrito de Beit El, em Ramallah, Cisjordânia
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Palestinos queimam pneus de carros e bloqueiam estradas enquanto entram em confronto com as forças israelenses no distrito de Beit El, em Ramallah, Cisjordânia

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Conflito Israel-Hamas: Confrontos deixam centenas de mortos e elevam tensão na região

 

Grupo palestino Hamas ataca Israel, desencadeando uma escalada de violência

O grupo palestino Hamas lançou um ataque surpresa no sul de Israel nas primeiras horas deste sábado (7/10), levando a uma escalada de confrontos que resultou em centenas de mortes e feridos.

O ataque teve início com milhares de mísseis disparados de Gaza, seguidos da invasão de dezenas de homens armados no território israelense a partir da Faixa de Gaza. Em resposta, Israel declarou estado de guerra e lançou uma contraofensiva.

Início do Conflito

Nas primeiras horas do sábado, após o feriado judaico de Sucot, dezenas de homens armados do grupo palestino Hamas se infiltraram no sul de Israel a partir da Faixa de Gaza. Simultaneamente, Gaza lançou milhares de foguetes em direção a Israel, que é governada pelo Hamas.

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostraram supostos militantes palestinos atirando em transeuntes nas ruas da cidade israelense de Sderot.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país estava “em guerra” e ordenou uma operação para limpar os assentamentos dos terroristas infiltrados.

Paramédicos transportam os corpos de dois jovens palestinos cuja motocicleta foi atacada perto da cerca da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel

Paramédicos transportam os corpos de dois jovens palestinos cuja motocicleta foi atacada perto da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel

Reféns e Contra-ataque

O vice-chefe do gabinete político do Hamas, Saleh al-Arouri, afirmou que “oficiais de alta patente” do Exército de Israel foram capturados. Ele sugeriu que a captura poderia levar à libertação dos palestinos detidos em prisões israelenses.

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As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram a captura de soldados e civis e espalharam tropas por 22 comunidades no sul de Israel.

O Exército de Israel também realizou um contra-ataque na Faixa de Gaza, lançando mísseis e bombas que resultaram em quase 200 mortes até o momento.

Um homem corre na cidade de Ashkelon, em Israel, após o lançamento de mísseis a partir da Faixa de Gaza

Um homem corre na cidade de Ashkelon, em Israel, após o lançamento de mísseis a partir da Faixa de Gaza

Reações Pelo Mundo

A situação gerou reações ao redor do mundo. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, denunciou os relatos de civis mantidos reféns, classificando o ato como uma violação do Direito Internacional.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou o apoio a Israel, destacando o direito do país de se defender. Outros líderes, como o presidente francês Emmanuel Macron, também condenaram veementemente os ataques.

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, expressou apoio ao ataque palestino contra Israel.

No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou os ataques terroristas realizados em Israel e expressou suas condolências às vítimas.

Palestinos comemoram enquanto um veículo militar israelense pega fogo depois de ter sido atingido por homens armados que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense da fronteira

Palestinos comemoram enquanto um veículo militar israelense pega fogo depois de ter sido atingido por homens armados que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense da fronteira

O Futuro do Conflito

O futuro da situação permanece incerto, e a escalada de violência aumenta a tensão na região. A violência ocorre após meses de crescente tensão entre israelenses e palestinos, especialmente na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967.

Os eventos recentes indicam uma colossal falha de inteligência de Israel, pois o ataque do Hamas foi lançado em total sigilo.

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Israel e Palestina enfrentam uma situação altamente imprevisível e preocupante, com consequências ainda incertas para a região e a comunidade internacional.

Fumaça e chamas aumentam depois que forças israelenses atingiram um arranha-céu na Cidade de Gaza

Fumaça e chamas aumentam depois que forças israelenses atingiram um arranha-céu na Cidade de Gaza

 

Soldados israelenses trabalham para proteger áreas residenciais após uma infiltração em massa de homens armados do Hamas vindos da Faixa de Gaza, em Sderot, sul de Israel

Soldados israelenses trabalham para proteger áreas residenciais após uma infiltração em massa de homens armados do Hamas vindos da Faixa de Gaza, em Sderot, sul de Israel

 

Reações pelo mundo

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, denunciou relatos de civis feitos reféns. Ele classificou o ato como uma violação do Direito Internacional e exigiu a libertação deles.

Borrell publicou nas redes sociais: “A notícia de civis mantidos como reféns em casa ou em Gaza é terrível. Vai contra o Direito Internacional. Os reféns devem ser libertados imediatamente.”

“Esta violência horrível deve parar imediatamente. O terrorismo e a violência não resolvem nada.”

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, declarou estar “chocado pelos ataques promovidos pelo Hamas contra cidadãos israelenses”.

O presidente francês, Emmanuel Macron, condenou veementemente os ataques, e expressou “total solidariedade com as vítimas, as famílias e os entes queridos”.

Já a ministra de Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, disse que “a violência e os mísseis contra civis inocentes devem parar agora”.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, descreveu o ataque como “terrorismo na sua forma mais desprezível”.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou o apoio a Israel.

“O terrorismo nunca é justificado. Israel tem o direito de defender a si mesmo e ao seu povo. Os Estados Unidos alertam contra qualquer outra parte hostil a Israel que procure obter vantagens nesta situação. O apoio da minha administração à segurança de Israel é sólido e inabalável”, declarou Biden.

Já representantes das Relações Exteriores da Rússia pediram “moderação” aos envolvidos.

Nota: Este é um resumo dos eventos. A situação está em desenvolvimento e requer acompanhamento constante.

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