Nas imagens, é possível ver um dos agentes explicando a Freitas que o procedimento é rotineiro
A Polícia Federal (PF) retirou de um voo e revistou o deputado estadual Renato Freitas (PT), nesta quarta-feira (10), antes do embarque de Foz do Iguaçu para Londrina, na região Norte do Paraná. O procedimento provocou revolta no parlamentar que registrou em vídeo toda a ação dos agentes da PF. As imagens foram publicadas nas redes sociais do petista
No vídeo, é possível ver um dos agentes explicando a Freitas que o procedimento é rotineiro e que a escolha de quem terá que passar pela revista é feita de forma aleatória.
Ao final da revista, depois que os agentes deixaram o local, o deputado chama os policiais de “bando de racistas ignorantes”. Dentro do avião, ele ainda questiona quantas pessoas daquele voo também haviam saído escoltadas pela PF para uma revista.
Na publicação nas redes sociais, Freitas escreveu: “Espero que, ao contrário desse sorteio no Aeroporto de Foz do Iguaçu, eu não seja escolhido aleatoriamente de novo, kkkkk Mega-Sena que é bom nada, só sorteio ruim kkkk”.
O parlamentar foi retirado do avião em que estava embarcado, no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu (PR), e passou por uma “inspeção aleatória” feita por agentes da Polícia Federal (PF).
“Não sei o que está acontecendo, estou no avião, a Polícia Federal parou o voo e está querendo, me chamando, parece que sou suspeito de alguma coisa, quero saber do quê”, diz Freitas, enquanto filma sua saída do avião. Ele conversa com um agente da PF, que questiona se ele é deputado e se sabe como funciona o procedimento.
“É aleatório, uma certa contagem de pessoas é passada pela revista”, descreve o policial. O deputado, então, sai do avião e filma um funcionário inspecionando a sua mochila.
Logo depois, o homem explica: “A busca aleatória é uma busca do pessoal, é aleatório, quando o sistema pede para fazer tem que ser feito na mochila da pessoa e na pessoa, entendeu? Isso é feito o dia inteiro aqui”. Renato continua a filmar enquanto é revistado.
Os agentes da PF, então, se despedem do deputado ressaltando que se trata de um “procedimento padrão de inspeção”. Ao retornar para o avião, Renato Freitas diz ter sido humilhado e chama os policiais de “bando de racistas ignorantes”.
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O parlamentar foi retirado do avião em que estava embarcado, no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu (PR), e passou por uma “inspeção aleatória” feita por agentes da Polícia Federal (PF).
“Não sei o que está acontecendo, estou no avião, a Polícia Federal parou o voo e está querendo, me chamando, parece que sou suspeito de alguma coisa, quero saber do quê”, diz Freitas, enquanto filma sua saída do avião. Ele conversa com um agente da PF, que questiona se ele é deputado e se sabe como funciona o procedimento.
“É aleatório, uma certa contagem de pessoas é passada pela revista”, descreve o policial. O deputado, então, sai do avião e filma um funcionário inspecionando a sua mochila.
Logo depois, o homem explica: “A busca aleatória é uma busca do pessoal, é aleatório, quando o sistema pede para fazer tem que ser feito na mochila da pessoa e na pessoa, entendeu? Isso é feito o dia inteiro aqui”. Renato continua a filmar enquanto é revistado.
Os agentes da PF, então, se despedem do deputado ressaltando que se trata de um “procedimento padrão de inspeção”. Ao retornar para o avião, Renato Freitas diz ter sido humilhado e chama os policiais de “bando de racistas ignorantes”.