Aline Alves, ex-assistente de Geraldo Luís, usou suas redes sociais para responder perguntas sobre sua saída da RedeTV! e criticou duramente a postura do apresentador nos bastidores do programa Ultra Show.
Conforme reportou Ricardo Feltrin, a modelo perdeu o emprego em 26 de junho após rejeitar assédios constantes do jornalista nos bastidores do Ultra Show. Em uma interação no Instagram, um seguidor perguntou a razão de sua saída do programa. Aline afirmou que, no momento certo, todos saberão, mas ressaltou que, longe das câmeras, Geraldo Luís se comporta como “um monstro”.
“Por que você saiu? Se foi algo grave, não pode ficar calada”, comentou um seguidor. Aline respondeu: “Tudo tem sua hora. O que eu disse foi apenas um elogio. Todo mundo acha que ele é uma pessoa querida. Desligou as câmeras, ele é um monstro”, revelou.
A modelo também mencionou que possui informações ainda mais graves, mas que serão divulgadas no momento apropriado. “Eu sei de coisas bem mais sérias, mas terá seu momento certo [de falar]. Não será agora”, concluiu.
Demissão e Assédio nos Bastidores
Ricardo Feltrin revelou que Aline Alves foi demitida em 26 de junho, após repetidas investidas do apresentador, que ela recusou. Geraldo Luís frequentemente a convidava para ir à sua casa para “tomar um vinho e um banho de banheira” e enviava mensagens insistentes.
Testemunhas informaram que, após várias recusas, o apresentador passou a tratar Aline com desprezo. “Geraldo mal olhava para ela no palco”, relatou uma pessoa que preferiu não ser identificada.
Diante dessa situação, Aline recebeu uma mensagem da produção do programa informando sua demissão. Conforme relatado, a bailarina entrou em depressão e tem dependido de remédios para dormir desde então.
Em resposta a Ricardo Feltrin, a RedeTV! afirmou que “toda denúncia é rigorosamente investigada pelo departamento de compliance, e são tomadas as medidas cabíveis diante de qualquer irregularidade ou conduta inadequada que viole os princípios éticos da empresa”. A emissora destacou que “o processo é conduzido sob confidencialidade”.
Fonte: Metrópoles
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