Na madrugada do dia 31 de março, o jogador de futebol Caíque Solerinho de Andrade, de 28 anos, foi atropelado por um empresário após uma briga iniciada em uma lanchonete em Arujá, na Grande São Paulo. O incidente ocorreu logo após a vítima e o suspeito discutirem, inicialmente, no estabelecimento e posteriormente na saída de uma boate.
Segundo relatos do delegado Jaime Pimentel, do Distrito Policial de Arujá, a briga começou na lanchonete e continuou na boate, onde o jogador estava acompanhado por uma mulher. As câmeras de segurança registraram o momento em que o empresário, posteriormente identificado como suspeito, voltou em um Volkswagen Jetta e confrontou Caíque novamente. O incidente culminou com o empresário fazendo uma conversão proibida e atingindo o jogador com o veículo, lançando-o por cima do carro.
O suspeito do crime, que possui passagens por estelionato, já teve um mandado de prisão emitido. O carro utilizado no atropelamento está registrado no nome de uma mulher, que alegou ter vendido o veículo para o autor do crime.
Caíque Solerinho de Andrade foi levado em estado grave para um hospital em Mogi das Cruzes. Sua esposa, Fabiene Alves, descreveu seu estado de saúde como “grave” e “delicado”. Apesar de já ter sido jogador da Ponte Preta em 2013, atualmente Caíque integra times amadores da região.
O atropelamento de Caíque Solerinho de Andrade após uma discussão em uma lanchonete e posteriormente na saída de uma boate em Arujá, na Grande São Paulo, chocou a população. O incidente resultou em uma grave lesão para o jogador, enquanto o suspeito do crime enfrenta agora um mandado de prisão. O caso destaca a importância de resolver conflitos de forma pacífica e a necessidade de responsabilização por atos de violência.