Austrália e Nova Zelândia vão sediar juntas a Copa do Mundo Feminina de 2023. O anúncio foi feito pela Fifa nesta quinta-feira (25).
A parceria entre os dois países da Oceania superou a Colômbia ao receber 22 votos contra 13, dentro dos 35 participantes do conselho da eleição feita através de videoconferência. Brasil e Japão chegaram a entrar no páreo, mas desistiram.
A candidatura da Colômbia foi a pior avaliada pelos especialistas do processo. Mesmo assim, a proposta colombiana recebeu votos de membros da Uefa e Conmebol, dentre eles a CBF. Enquanto outras organizações como Concacaf (Américas Central e do Norte), CAF (África), AFC (Ásia) e OFC (Oceania) optaram por Austrália e Nova Zelândia, assim como o presidente da Fifa, Gianni Infantino. A candidatura da dupla da Oceania obteve a pontuação de 4,1 do total de 5 na avaliação dos especialistas.
A Copa do Mundo Feminina de 2023 será a primeira da história a contar com 32 seleções. O Mundial da categoria começou a ser realizado pela Fifa em 1991 e já teve oito edições disputadas. Os Estados Unidos são os maiores vencedores com quatro conquistas, sendo que a última foi no ano passado que sediado na França. A Alemanha soma dois títulos. Noruega e Japão tem um troféu cada.
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