6 Alimentos que Prejudicam a Saúde do Fígado

Excesso de certos alimentos pode comprometer o fígado e suas funções essenciais. Veja o que evitar

O fígado é um dos órgãos mais vitais do corpo humano, desempenhando funções como desintoxicação, produção de proteínas e metabolização de nutrientes.

O endocrinologista Dr. Flavio Cadegiani ressalta que, do ponto de vista metabólico, o fígado reflete a saúde do corpo. “Um fígado doente indica um corpo doente”, afirma.

Fatores como obesidade, diabetes, resistência à insulina e dieta rica em gorduras e carboidratos prejudicam a saúde do fígado. Para prevenir doenças hepáticas, é crucial evitar certos alimentos.

Confira 6 alimentos que devem ser consumidos com moderação para proteger a saúde do fígado:

1. Carne Vermelha A carne vermelha é rica em gorduras saturadas, metabolizadas principalmente pelo fígado. O consumo excessivo leva à produção de substâncias que provocam inflamação nas artérias.
2. Alimentos Ultraprocessados Alimentos ricos em açúcar, sal, gordura, conservantes artificiais e aditivos como corantes são prejudiciais ao fígado. “Cada ingrediente em alimentos processados pode comprometer o fígado e afetar a absorção. Substâncias artificiais têm efeitos deletérios comprovados”, afirma Dr. Cadegiani.
3. Alimentos Fritos Semelhantes aos ultraprocessados, frituras são ricas em gorduras saturadas, digeridas no fígado e prejudiciais ao organismo, especialmente quando consumidas em excesso.
4. Bebidas Açucaradas O fígado armazena açúcar como glicogênio. Consumo excessivo de açúcar sobrecarrega o fígado. “A sobrecarga leva à produção de hepatocinas, que podem resultar em síndrome metabólica, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e diabetes”, explica o médico.
5. Sal Consumo excessivo de sal altera a atividade celular do fígado.
6. Álcool O abuso de álcool está frequentemente associado a doenças hepáticas. No entanto, mesmo pequenas quantidades podem causar danos. “Pessoas predispostas a fibroses e cirrose não precisam de muito álcool para que isso aconteça”, explica Dr. Flávio.

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Créditos: Metrópoles

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