Soldados australianos passam seu tempo de descanso cuidando dos coalas afetados pelos incêndios.
Embora os incêndios florestais continuem devastando Nova Gales do Sul e o Nordeste de Victoria, eles agora estão com um força muito menor do que há um mês atrás.
Inúmeros australianos têm se esforçado nos últimos meses para acabar com os fogos violentos, quer na linha da frente para afastar as chamas ou participando dos esforços de ajuda humanitária a pessoas e animais em necessidade.
Recentemente, Scott Morrison, primeiro-ministro da Austrália, convocou 3.000 soldados da reserva para ajudar nas operações de combate a incêndios e evacuação no leste da Austrália. Como muitos outros, eles trabalham incansavelmente há semanas.
Esta foto da Força de Apoio de Emergência do 16º Regimento, ajudando os coalas viralizou recentemente
viralizou nas redes sociais
No entanto, apesar de receber um merecido descanso entre turnos, muitos soldados surpreendentemente optaram por usar seu tempo livre para continuar ajudando o país a se recuperar dos incêndios. A Força de Apoio de Emergência do 16º Regimento viralizou recentemente depois que várias fotos deles abraçando e alimentando coalas foram postadas na página de Facebook de sua unidade .
Soldados australianos passam seu tempo de descanso cuidando dos coalas afetados pelos incêndios.
Desde então, o post do Facebook se tornou viral, recebendo mais de 43.000 ações e reações em apenas alguns dias.
“Acho que os animais nativos da Austrália, como os coalas, sofreram mais com os incêndios”, explicou Hall.
O Capitão Garnett Hall é um veterinário do exército australiano que foi recentemente destacado na Ilha Kangaroo, onde ele e membros da 9ª Brigada foram encarregados de ajudar o Parque da Vida Selvagem da Ilha Kangaroo com o grande número de animais selvagens feridos no parque entrando.
“Quando ameaçados, seus instintos são escalar as árvores. No entanto, quando confrontados com um incêndio, essa resposta de sobrevivência os leva à tragédia. Os coalas não conseguem superar essas chamas e, como resultado, a maioria deles nas áreas afetadas pelos incêndios, morreu. Alguns sobreviveram, mas têm queimaduras horríveis nas mãos, pés e rostos.
