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Foto: Reprodução

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Polícia Militar realiza nova reunião na Igreja Universal com participação obrigatória

 

Centenas de policiais militares do 11º Batalhão Metropolitano se reuniram na Igreja Universal do Reino de Deus em São Paulo na manhã desta quinta-feira (1º/8). Todos os PMs do batalhão, incluindo os de folga ou recém-saídos do serviço, precisaram comparecer.

Convocação sem explicações claras

A comandante do batalhão, major Alessandra Paula Tonolli, convocou a reunião sem especificar o motivo ou a razão para realizá-la em uma igreja. Os policiais de folga foram obrigados a participar, sem garantias de compensação pelo tempo extra. Apenas aqueles em férias ou afastamento regulamentar foram dispensados da reunião, onde precisaram assinar uma lista de presença.

Operacionalização durante o evento

Durante o evento, cada uma das quatro companhias do 11º BPM manteve pelo menos três patrulhas em suas áreas, conforme as diretrizes da Polícia Militar de São Paulo (PMSP).

Reunião em contexto religioso

A reunião ocorreu na unidade da Igreja Universal na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no bairro Bela Vista. Em junho, policiais dos 8º e 21º Batalhões Metropolitanos já haviam participado de uma reunião em outra unidade da igreja, no Brás. Esse encontro durou cerca de três horas e incluiu palestras sobre cuidados com uniforme, direção de viaturas e saúde mental. Alguns policiais consideraram as informações gerais e que poderiam ser transmitidas por WhatsApp.

O coronel João Alves Cangerana Junior, comandante do Comando de Policiamento de Área, destacou a importância de os policiais professarem uma religião. Ele mencionou que valores religiosos são compatíveis com os da Polícia Militar.

Encerramento com pregação

A reunião foi encerrada com uma pregação do pastor Roni Negreiros, que incentivou a leitura da Bíblia para melhorar relacionamentos pessoais e profissionais. Segundo ele, a leitura ajuda a melhorar o raciocínio e a tomada de decisões.

Reuniões em igrejas

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Reuniões da Polícia Militar em igrejas são frequentes em São Paulo. A justificativa é que esses eventos atraem muitos policiais, superando a capacidade de batalhões ou auditórios comuns. Em 17 de junho, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) negou um pedido de indenização por danos morais de um policial militar católico. Ele alegou ter sido obrigado a participar de reuniões em um templo da Igreja Universal durante a gestão do ex-governador João Doria.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que as instalações da Igreja Universal foram cedidas gratuitamente para a reunião de trabalho, sem qualquer vínculo religioso, e que todos os policiais presentes estavam em escala de serviço.

 

 

 

 

 

 

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Fonte: Metrópoles

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